quarta-feira, 6 de julho de 2011

RETALHOS 45

“A liberdade e a justiça caminham juntas ou não caminham”
Frase do escritor uruguaio Eduardo Galeano.

Acabo de receber esta informação, sem ter como comprovar. Mas vale a pena ler:
"Acredite. Como as instituições não merecem confiança, o povo toma as medidas necessárias.
Antonio Palocci, ilustre sanitarista e economista, confundindo esse curso superior com tráfego de influência junto ao PT, juntamente com familiares e amigos foram jantar no último final de semana em um conhecido restaurante chamado Empório Raviolli , no bairro de V. Olímpia (R. Fidêncio Ramos, 15 – São Paulo ).Os demais comensais presentes começaram a reagir timidamente com a presença do espertalhão petista e, de mesa em mesa vieram nada elogiáveis apupos terminando em "Fora Ladrão!!","Fora Ladrão!!".
O que ele fez? Levantou-se e partiu com seu séquito de amigos e familiares.E que assim continue com todos os políticos picaretas. Os paulistanos fizeram com Palocci o que toda a nação brasileira deveria fazer sempre que se apercebe lograda, roubada, ludibriada por políticos inescrupulosos, que se aproveitam do cargo público para tirar proveito para si mesmos.
Vamos fazer esta “moda” vingar !!!"Na vida não  há prêmios nem castigos. Somente consequências."

A revista Muito, do jornal a Tarde “Depois de mais de 120 anos vivendo na mansão de estilo francês que fica ao lado da igreja da Graça, a família Carvalho Silva ... decidiu se mudar para um apartamento. O casarão deve se transformar em um cerimonial... Já o terreno que fica nos fundos... poderá dar lugar a um prédio. De acordo com Tom Zé Carvalho, algumas construtoras já mostraram interesse pela área.”  E o Iphan e Ipac vão permitir mais esta aberração? Alguém já estudou o impacte negativo sobre a cidade? Não. Mas é provável que alguns tenham feito uns caçulos altamente positivos para seus bolsos. Os bens tombados (Igreja, casarão e principalmente a fonte existente  no terreno) não prevêem legalmente uma área de entorno também tombada necessária? O adensamento do trânsito de automóveis na região será inevitável provocando graves problemas de mobilidade na região. O bairro da Graça, por ser antigo, possui sérias e irreversíveis limitações (largura de vias, tubulações etc.) para asoloçaõ de problemas como o trânsito, drenagem etc. Portanto se faz urgente e imprescindível o estudo detalhado e sério da real viabilidade de projetos de porte compatível com as infra-estruturas de que o bairro dispõe. (Recebido por moradores insatisfeitos... Com razão!)  - O adensamento do trânsito de automóveis na região será inevitável provocando graves problemas de mobilidade na região. - O bairro da Graça, por ser antigo, possui sérias e irreversíveis limitações (largura de vias, tubulações, etc.) para a solução de problemas como o transito, drenagem, etc. Portanto se faz urgente e imprescindível o estudo detalhado e sério da real viabilidade de projetos de porte compatível  com as infra-estruturas de que o bairro dispõe.

Os palestinos moradores do povoado de Bil´in costumavam ir cada sexta-feira até o muro construído por Israel. Protesto triste e silencioso que as autoridades israelenses tinham qualificado de “terrorismo não violento”. Acredite se quiser!Prova do constrangimento dos responsáveis dos responsáveis por esta vergonhosa construção. Mas o resultado do protesto a la Gandhi foi agora tornado público, conforme artigo do Estado de São Paulo. Israel começa e remover hoje parte de uma barreira de separação nos territórios ocupados da Cisjordânia. Quatro anos após a Suprema Corte do país ter determinado a sua remoção. Segundo um comandante militar israelense, uma extensão de 3,2 kms da barr4eira será derrubada e um muro de 2,7 kms foi construído próximo ao assentamento judaico de Modiin Illit. O reposicionamento da barreira reprensntou uma grande vitória para os palestinos do vilarejo de Bil´in, mas eles disseram que a estrutura deveria ser removida completamente e prometeram continuar  seus protesto semanais. Segundo Tzur, com o reposicionamento cerca de 55 hectares de terra serão devolvidos aos palestinos. Os militares israelenses argumentam que a barreira era nece ssária para a segunarça do assentamento de Modiin Illit, e argumentam que terão menos tempo para reagir em caso de possível infiltração. “Esta é uma nova ameaça, mas podemos lidar com isso”, disse o coronel Saar Tzur. O vilarejo de Bil´in perdeu metade de sua área por causa da barreira, e protestos semanais contra a estrutura muitas vezes resultavam em confrontes entre ativistas e tropas israelenses. Israel começou a construir a barreira no final de 2002, em meio a uma onda de ataques suicidas em suas cidades. A estrutura, porem, ocupa parte da Cisjordânia, e críticos dizem que ela foi projetada pata tomar uma área reivindicada pelos palestinos. (Informações da Associated Press).

De acordo com a sondagem, 61%dos palestinos “querem que o novo governo de reconciliação siga as políticas de paz e as propostas do presidente Mahmoud Abbas e da OLP (Organização de Libertação da Palestina, liderada pelo fatah), em vez do Hamas” – cuja linha de confrontação com Israel é apoiada por 18% dos entrevistados. Para 59% dos palestinos, o Fatah e o Hamas conseguirão implementar o acordo de unificação da Cisjordânia (governada pelo Fatah) e da Faixa de Gaza (pelo Hamas), enquanto 37% acham que vai dar certo. O otimismo com o cenário interno contrasta com o receio á reação internacional; 555 temem a volta das sanções econômicas e 37% não esperam que isso ocorra. Informações: Estado de São Paulo
E, no mesmo jornal uma notícia conseqüente: “Hamas perde apoio em Gaza e na Cisjordânia A grande maioria dos palestinos apóia o caminho do diálogo com Israel, seguido pela facção moderada Fatah, que encabeça a Autoridade Palestina, e rejeita a estratégia de "resistência" do grupo fundamentalista Hamas. Ao contrário do que ocorreu em 2006, o Hamas seria derrotado se houvesse eleições parlamentares. Grande parte dos palestinos acredita que o governo de união nacional será implementado com êxito, mas teme o retorno das sanções internacionais como reação contra a inclusão do Hamas nele. Esses são os principais resultados da última sondagem do Centro Palestino para Pesquisas sobre Políticas e Opinião (PSR), que a cada trimestre ouve uma amostra de 1.200 palestinos nos dois territórios (margem de erro de 3%), em um projeto patrocinado pela Fundação Konrad Adenauer, da Alemanha. Realizada entre os dias 16 e 18, é a primeira pesquisa de opinião depois do acordo firmado entre o Fatah e o Hamas, no mês passado.

Misterio da internet, não consigo me livrar deste espaço branco. Alguem sabe como?

Esse dado de 50% de ocupação nos hotéis em junho é pura ficção! Aliás não, é óbvia propaganda política, das piores que existem porque manipula e inventa dados!
É vergonhoso e devemos reagir sim, são práticas dignas de repúblicas das bananas, isto não levanta o turismo, muito pelo contrário. Precisamos conseguir os dados reais (e não fictícios!), talvez com ajuda da ABIH, e com isto em mão divulgar nas mídias, ou até processar quem mente tão abertamente!
Meu artigo “Nerina, Neguinha e o Dois de Julho” publicado o jornal A Tarde, recebeu alguns elogios e um comentário raivoso, encharcado de xenofobia. Quem mandou escolheu, corajosamente, o anonimato. Mas pelo estilo universitário e o domínio do inglês, fácil, fácil será adivinhar a procedência. Moço(a), cuidado com atitudes negativas: pode dar câncer, viu! Mas um ponto positivo: deve ser uma leitora assídua deste blog.

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