sábado, 31 de maio de 2014

O CORETO É UM SIMBOLO

MAIS QUE UM SIMPLES CORETO: 
UM SÍMBOLO DE NOSSA LUTA!



MAIS UMA CHAMADA PARA DEFENDER O BAIRRO DE SANTO ANTÔNIO DAS IRRESPONSABILIDADES DA ESTATAL CONDER:


HOJE, DOMINGO 1 DE JUNHO, 
TODOS AQUELES QUE SE PREOCUPAM 
COM MEMÓRIA E CULTURA SÃO CONVIDADOS 
ÁS 11:00
A DAR UM ABRAÇO AO CORETO 
DO LARGO DE SANTO ANTÔNIO.

ESTE ABRAÇO SERVIRÁ NÃO SÓ PARA SALVAR
 O CENTENÁRIO CORETO, MAS PARA EXIGIR 
QUE A COMUNIDADE SEJA NÃO SOMENTE INFORMADA, MAS TAMBÉM CONSULTADA 
SOBRE AS INTEREVENÇÕES DOS GOVERNANTES, TANTO MUNICIPAL 
COMO ESTADUAL 
E FEDERAL.

O CENTRO HISTÓRICO DE SALVADOR NÃO 
É SÓ "DELES" MAS DE TODO O MUNDO, 
EM PÉ DE IGUALDADE A VENEZA, MACHU-PICHU, 
A TORRE EIFFEL 
AS PIRÂMIDES DO EGITO.

TEMOS A OBRIGAÇÃO DE DEFENDER 
ESTE PATRIMÔNIO DA HUMANIDADE!

DOWN


GABRIELA TEM SÍNDROME DE DOWN E FÁBIO UMA PEQUENA I
NCAPACIDADE INTELECTUAL.
A FILHA VALENTINA NASCIDA EM 19 DE MARÇO DE 2008 
NÃO SOFRE DE NENHUMA ANOMALIA


UMA PORTA


Porta em Pura Lempuyang, en Bali, Indonesia

RIO NEGRO, RIO AMAZONAS

SEBASTIÃO SALGADO

ENTREVISTA NO RODA VIVA


https://www.youtube.com/watch?v=IL3Ou7Khl3A

O genial fotógrafo Sebastião Salgado é o entrevistado do Programa Roda Viva.
Fala sobre sua carreira, ambientalismo e o processo de produção da série "Genesis", uma coleção de imagens capturadas em oito anos de viagens aos lugares mais extremos e impressionantes do planeta.

MEMORIAL DO FUNK

 Quando se coloca uma sexóloga de araque, ex-prefeita e promotora do lema "relaxa e goza" à frente do Ministério da Cultura, não poderia dar em outra coisa! 
Quatro milhões de reais é muito dinheiro que bem poderia ser empregado, digamos pelo Ministério da Saúde, para comprar esparadrapo, gaze, algodão, gesso, ataduras e medicamentos básicos para milhares de pequenas unidades de atendimento médico carentes de tudo.
Realmente estamos sem rumo ..........





MEU DEUS................................ ONDE VAMOS.......................
 Assunto: "Memorial do Funk" - O Orgulho da Marta!!!


Quando se coloca uma sexóloga de araque, ex-prefeita e promotora do lema "relaxa e goza" à frente do Ministério da Cultura, não poderia dar em outra coisa! 
Quatro milhões de reais é muito dinheiro que bem poderia ser empregado, digamos pelo Ministério da Saúde, para comprar esparadrapo, gaze, algodão, gesso, ataduras e medicamentos básicos para milhares de pequenas unidades de atendimento médico carentes de tudo.
Realmente estamos sem rumo ..........





A inauguração do "Memorial do Funk", obra que custou 4 milhões de reais aos cofres públicos, gerou revolta nas redes sociais em todo país.
Parlamentares da oposição proferiram discursos inflamados no plenário contra o que disseram ser "a celebração da BAIXARIA nacional".
O "memorial" conta, além da obra fixada na entrada (foto) na qual "as funkeiras de bronze" exibem suas nádegas, com exposição permanente de fotos - entre as quais a do falecido dançarino Lacraia - vídeos e, claro, músicas.
Segundo o porta voz do Ministério da Cultura, "o memorial tem objetivo de divulgar e promover a cultura da periferia, vítima de tanto preconceito Brasil a fora".
Não é de hoje que o Ministério da Cultura flerta com o funk. Em 2008, na gestão do então ministro Gilberto Gil, o MinC patrocinou viagens da funkeira Tati quebra barraco para a Europa.
"Pretendemos levar para dentro das escolas de todo o país a cultura da periferia, tanto ensinando as crianças a compor como dançar funk, rap e hip hop", conclui o porta-voz do Ministério da Cultura.
 

COMENTÁRIO DO BLOGUEIRO
É claro que não posso acreditar. Deve ser uma brincadeira!

DOM JOSEPH I° DO BRASIL


A ameaça era óbvia desde pelo menos três ou quatro anos. Agora, assim, sem pedir licença, o Brasil entrou num regime de monarquia absoluta, sob a tutela do augusto descendente da Grande Duquesa de Havelange-Teixeira, que os mais íntimos chamavam pelo apelido de Fifa ou Fifinha.
Num gesto imperialmente bondoso, Ele mandou distribuir álcool ao bom povo escravizado em enormes recintos fartamente iluminados, chamados de arena. Nas próximas semanas a experiência será minuciosamente analisada por observadores vindos do mundo inteiro. 
Se o antigo jogo de empurrar uma bola até determinado espaço suscita o entusiasmo de multidões que o preferem até a própria mãe doente e filhos desnutridos, é que esses foram vitimados por uma longa e insistente lavagem cerebral, tornando-se desta forma mais fáceis de manipular. 
Como de costume, o Concelho não tardou em se ajoelhar servilmente aos pés do rei, determinando que jamais ninguém poderia expressar descontentamento nas ditas arenas. Para quem vaiar será chamado o herdeiro do coronel Paulo Torturador Malhães. 
E mais: É proibida qualquer reunião festeira ou política no raio de 1.500 léguas. Assim que na longínqua cidade de São Salvador, foi interditada a convenção organizada por um grupo de vereadores suspeitos. 
Outro decreto/lei irá perseguir impiedosamente qualquer tipo de anúncio que pretenda elogiar produtos não consumidos por Sua Majestade. Todos nós sabemos que o bisneto de Fifinha recebe um agrado dos produtores e que nas arenas serão servidas quase exclusivamente bebidas e comidas do ditador Tio Sam.
Mas, como também todos sabem desde 1789, não existe monarquia absoluta que resista ao clamor popular. Podemos prever que o reinado da Casa Havelange-Teixeira não mais continuará abusando do analfabetismo popular por muito tempo. 
O povo unido precisa dar um basta a tanto sofrimento para o enriquecimento de um punhado de antropófagos.


sexta-feira, 30 de maio de 2014

DEUS É MAIS!


NÃO ADIANTA FALAR.
TUDO JÁ FOI DITO...

PALCO ILUMINADO


O TEATRO BAIANO ESTÁ DE PARABÉNS!

A peça O Sapato do Meu Tio será a única representante do Norte/Nordeste, este ano, em dois dos maiores festivais de artes cênicas da Europa: 
O de Avignon, na França, em julho; e o de Edimburgo, na Escócia, em agosto. “Todos os programadores de festivais de teatro do mundo estarão lá”, comemora Selma Santos, produtora do espetáculo baiano, que estreou em setembro de 2005. 
Serão mais de 20 apresentações, em cada uma das cidades. 
A montagem é estrelada por Alexandre Casali e Lúcio Tranchesi, os autores do texto. 
A direção é de João Lima.

A EXPOSIÇÃO QUE A GENTE QUER VER...

... NA VERSÃO BAIANA!

Convite

PISO DE VIDRO



Ofamoso chão de vidro do Skydeck de Chicago, que fica no 103° andar, rachou sob os pés de turistas californianos. O acontecido gerou pânico - pudera, caso alguém caísse (o que não aconteceu) seria uma queda de 412 metros.
Alejandro Garibay, um turista que estava com sua família, tirou uma foto do chão qubrado - confira:
O vidro rachado (Foto: reprodução - twitter)
"Foi o que deu pra fazer antes que nos mandassem embora". Segundo um porta-voz do Skydeck, o vidro mostrado na foto era apenas uma camada de proteção, e, mesmo que quebrasse completamente, não ofereceria riscos aos visitantes.
O Skydeck em condições "normais"' (Foto: flickr / creative commons)

O FILHO DA PETISTA

Encontrada garrafa de vodca no carro de filho de prefeita; família de idosa será ouvida

por Marcos Russo
Encontrada garrafa de vodca no carro de filho de prefeita; família de idosa será ouvida
Foto: Reprodução Facebook
Uma garrafa de vodca foi encontrada no carro do filho da prefeita de São Francisco do Conde, Rodrigo 

Valentim, acusado de atropelar uma idosa de 67 anos na Pituba, em Salvador. 

A informação foi confirmada ao defensor jurídico da família de Cleonice Barreto de Souza pelo delegado Marcelo Sansão, que preside o inquérito policial. De acordo com o advogado Daniel Keller, os parentes da vice devem prestar depoimento na tarde desta quarta-feira (28). 
Os advogados de Rodrigo Valentim entraram com o pedido de soltura na noite desta terça (27). 
Já Keller disse que um pedido de prisão preventiva deverá ser impetrado, quando justamente se encerra o prazo para que Valentim continue na Polinter. Como não foi registrado flagrante, há a possibilidade de o filho da prefeita ser solto. 
Cleonice atravessava a Avenida Paulo VI, na manhã do último domingo (25), quando foi atingida por um carro em alta velocidade. Ela era moradora do bairro há pouco tempo, quando se mudou de Itapetinga para a capital. De acordo com o advogado de defesa, Sebastian Albuquerque, o jovem "não percebeu que tinha atropelado uma pessoa”. 
Ele ainda garantiu que assim que Rodrigo Valentim se deu conta do ocorrido, acionou o Samu. “Não quero entrar em detalhes, mas Rodrigo procurou o Samu, imediatamente após perceber o que aconteceu”, explica. 

ALIENAÇÃO DE IMÓVEIS


Informe da reunião sobre Projeto de Lei 121/14 – Desafetação e alienação de imóveis da prefeitura (dia 27/05/14, às 19h, no CEAO)

Tomamos conhecimento de que, no dia 20 de maio, o prefeito enviou à Câmara de Vereadores o Projeto de Lei 121/14, que prevê a desafetação e alienação de 62 imóveis em diversas áreas da cidade, incluindo praças públicas. Isso significa que, se aprovado esse Projeto, essas 62 áreas públicas serão vendidas à iniciativa privada sem nenhuma discussão com a população.
Atentos a esse projeto alarmante e a suas prováveis inconstitucionalidades, membros de sete entidades e coletivos de Salvador se reuniram no dia 27 de maio de 2014, no pátio do CEAO/UFBA, para debater a legalidade e os canais de discussão e luta em relação a mais esse golpe ao direito à cidade em Salvador. Foram levantadas questões como:
• para que fim esses imóveis estariam sendo alienados?
• por que a avaliação do valor dos imóveis não consta no projeto?
• estaria o projeto de alguma forma ferindo o que se estabelece no Estatuto das Cidades?
Um encontro que em plena paralisação dos rodoviários de Salvador reuniu 38 pessoas, ainda em um estágio inicial de discussão e articulação, demonstra que a sociedade civil desta cidade não está dormindo e não aceitará mais desmandos de forma passiva.Foram criados dois grupos de trabalho que já se reuniram na tarde do dia 28.05 e que trataram dos encaminhamentos da reunião do dia anterior.

Estiveram presentes:

Movimento Nosso Bairro é 2 de julho
Desocupa
Grupo de Pesquisa Lugar Comum - UFBA
Fórum A Cidade Também é Nossa
Movimento Vozes de Salvador
GERMEN
CAU/BA

QUE MERDA É ESSA?

UMA PIADA DE MUITO MAU GOSTO! PORQUE PROCURAR UM GABINETE DE ARQUITETOS EM SÃO PAULO PARA UM PROJETO QUE PODE MUITO BEM SER REALIZADO AQUI, EM SALVADOR?
ISTO ME CHEIRA A MAIS UMA MARACUTAIA!



Levisky Arquitetos Associados e Stuchi & Leite Projetos e Consultoria: Reabilitação da região central de Salvador



MORAR E  CONECTAR  PARA  REGENERAR

MOBILIDADE   E   REPOVOAMENTO    HABITACIONAL  SÃO    AS    DUAS    MOLAS    MESTRAS  DO    MASTER  PLAN    ELABORADO    PELOS    ESCRITÓRIO S LEVISKY  ARQUITETOS ASSOCIADOS    E   STUCHI   &  LEITE    PROJETOS    E    CONSULTORIA    PARA    PROMOVER    A SUSTENTABILIDADE    ECONÔMICA,   URBANA    E    SOCIAL    DO  DEBILITADO    CENTRO ANTIGO    DE   SALVADOR. 

O   PLANO    FOI   CONCEBIDO    A    PARTIR    DE    PROPOSIÇÕES    SISTEMATIZADAS     POR DIVERSAS   CONSULTORIAS,  SOB   O   GUARDA‑CHUVA    DA     DIRETORIA   DO CENTRO ANTIGO   DE   SALVADOR (DIRCAS). 

PARTE    DO   PROJETO     DE   REABILITAÇÃO   DA   ÁREA,   DE   REQUALIFICAÇÃO     DE ARRUAMENTOS,   ACESSO    INCLUSIVO      E    RESTAURO   PATRIMONIAL   JÁ   ESTÁ  SENDO IMPLANTADA     NA   CAPITAL   BAIANA.

quinta-feira, 29 de maio de 2014

SOBRE AZULEJOS

AQUI UM EXEMPLO DA RICA AZULEJARIA MEXICANA.
QUANDO TEM A DEFINIÇÃO DE TALAVERA,
SIGNIFICA QUE É FABRICADA EM PUEBLA.


http://mexican-tile.net/

E UM BONDE EM LISBOA

O PROBLEMA É SEU!

HISTÓRIA DE GATO



COERÊNCIA

A PROPORÇÃO É MORTA



a proporção é morta.

a geometria tem tristeza.

Os seios feridos deitam sangue em vez de leite.


a matemática é impossível

a confirmação é a insistência do impossível

a prova é morder o fantástico e dar importância aos dentes

a proporção é MORTA.

Os ossos têm Cérebro e apaixonam-se.

a geometria tem tristeza

todo o conceito tem buracos por onde se escapa o vinho e o INSÓLITO.

a proporção é MORTA

o corpo é a biografia das últimas horas da CARNE à frente da técnica

É o dia depois da geometria (a dança)

últimas horas da carne à frente da técnica.


Gonçalo M Tavares

(imagem: Picasso)

PUTA!

DECRETO 8.243. A MANUSEAR COM MUITO CUIDADO

A presidente Dilma Rousseff quer modificar o sistema brasileiro de governo. Desistiu da Assembleia Constituinte para a reforma política - ideia nascida de supetão ante as manifestações de junho passado e que felizmente nem chegou a sair do casulo - e agora tenta por decreto mudar a ordem constitucional. O Decreto 8.243, de 23 de maio de 2014, que cria a Política Nacional de Participação Social (PNPS) e o Sistema Nacional de Participação Social (SNPS), é um conjunto de barbaridades jurídicas, ainda que possa soar, numa leitura desatenta, como uma resposta aos difusos anseios das ruas. Na realidade é o mais puro oportunismo, aproveitando os ventos do momento para impor velhas pretensões do PT, sempre rejeitadas pela Nação, a respeito do que membros desse partido entendem que deva ser uma democracia.
A fórmula não é muito original. O decreto cria um sistema para que a "sociedade civil" participe diretamente em "todos os órgãos e entidades da administração pública federal direta e indireta", e também nas agências reguladoras, através de conselhos, comissões, conferências, ouvidorias, mesas de diálogo, etc. Tudo isso tem, segundo o decreto, o objetivo de "consolidar a participação social como método de governo". Ora, a participação social numa democracia representativa se dá através dos seus representantes no Congresso, legitimamente eleitos. O que se vê é que a companheira Dilma não concorda com o sistema representativo brasileiro, definido pela Assembleia Constituinte de 1988, e quer, por decreto, instituir outra fonte de poder: a "participação direta".
Não se trata de um ato ingênuo, como se a Presidência da República tivesse descoberto uma nova forma de fazer democracia, mais aberta e menos "burocrática". O Decreto 8.243, apesar das suas palavras de efeito, tem - isso sim - um efeito profundamente antidemocrático. Ele fere o princípio básico da igualdade democrática ("uma pessoa, um voto") ao propiciar que alguns determinados cidadãos, aqueles que são politicamente alinhados a uma ideia, sejam mais ouvidos.
A participação em movimentos sociais, em si legítima, não pode significar um aumento do poder político institucional, que é o que em outras palavras estabelece o tal decreto. Institucionaliza-se assim a desigualdade, especialmente quando o Partido (leia-se, o Governo) subvenciona e controla esses "movimentos sociais".
O grande desafio da democracia - e, ao mesmo tempo, o grande mérito da democracia representativa - é dar voz a todos os cidadãos, com independência da sua atuação e do seu grau de conscientização. Não há cidadãos de primeira e de segunda categoria, discriminação que por decreto a presidente Dilma Rousseff pretende instituir, ao criar canais específicos para que uns sejam mais ouvidos do que outros. Ou ela acha que a maioria dos brasileiros, que trabalha a semana inteira, terá tempo para participar de todas essas audiências, comissões, conselhos e mesas de diálogo?
Ao longo do decreto fica explícito o sofisma que o sustenta: a ideia de que os "movimentos sociais" são a mais pura manifestação da democracia. A História mostra o contrário. Onde não há a institucionalização do poder, há a institucionalização da lei do mais forte. Por isso, o Estado Democrático de Direito significou um enorme passo civilizatório, ao institucionalizar no voto individual e secreto a origem do poder estatal. Quando se criam canais paralelos de poder, não legitimados pelas urnas, inverte-se a lógica do sistema. No mínimo, a companheira Dilma e os seus amigos precisariam para esse novo arranjo de uma nova Constituição, que já não seria democrática. No entanto, tiveram o descaramento de fazê-lo por decreto.
Querem reprisar o engodo totalitário, vendendo um mundo romântico, mas entregando o mais frio e cinzento dos mundos, onde uns poucos pretendem dominar muitos. Em resumo: é mais um ato inconstitucional da presidente Dilma. Que o Congresso esteja atento - não apenas o STF, para declarar a inconstitucionalidade do decreto -, já que a mensagem subliminar em toda essa história é a de que o Poder Legislativo é dispensável.

O QUE É BULLYING?

 Professora usa método pedagógico para explicar o que é BULLYING aos alunos.
 
Uma professora quis ensinar à sua turma os efeitos do bullying.
Deu a todos os alunos uma folha de papel e disse-lhes para “a” amachucarem, e para “a” deitarem para o chão e para  “a” pisarem.
Resumindo, podiam estragar a folha o mais possível mas não rasgá-la. 

As crianças estavam entusiasmadas e fizeram o seu melhor para amachucarem a folha, tanto quanto possível. A seguir a professora pediu-lhes para apanharem a folha e abri-la novamente com cuidado, para não rasgarem a mesma. Deviam endireitar a folha com muito cuidado o mais possível. 

A professora chamou-lhes a atenção para observarem como a sua folha estava suja e cheia de marcas. Depois disse-lhes para pedirem desculpa ao papel em voz alta, enquanto o endireitavam. Eles mostravam o seu arrependimento e passavam as mãos para alisarem o papel, mas a folha não voltava ao seu estado original. Os vincos estavam bem marcados. 

A professora pediu para que olhassem bem para os vincos e marcas no papel. E chamou-lhes a atenção para o facto de que estas marcas NUNCA mais iriam desaparecer, mesmo que tentassem repará-las. É isto o que acontece com as crianças que são gozadas por outras crianças, afirmou a professora. 

Podes dizer: Desculpa, podes tentar mostrar o teu arrependimento, mas as marcas, essas ficam para sempre. Os vincos e marcas no papel não desapareceram, mas as caras das crianças deram para perceber que a mensagem da professora foi recebida. 

Se és CONTRA bullying reenvia esta mensagem.
O bullying estraga mais do que nós podemos imaginar!!! Muitas vezes o bullying provoca suicídio nas pessoas atacadas e a culpa é muito grave para aqueles que o praticaram.


PLEASE! ... PROTEJA MALUF!



Maluf cobra proteção do governo Dilma contra a Promotoria de Nova York, nos EUA, que o incluiu na lista de procurados da Interpol e o acusa da prática dos crimes de roubo, fraude e lavagem de dinheiro.

VÃO DE JUMENTO

BRASIL, PAÍS DE ÍNDIOS

Coluna A Tarde: Brasil, país de índio
SAMUEL CELESTINO

Observou-se, dentre os países em processo de desenvolvimento e consideradas integrantes do grupo das dez maiores potências do mundo, um fato inusitado que só poderia acontecer mesmo no Brasil. E não é negativo, pelo contrário. Os índios, que permanentemente são encontrados em Brasília em razão da proximidade com suas tribos, principalmente situadas em Mato Grosso, em trabalho constante de reivindicações para assegurar a defesa de suas terras, deram-se conta de que estava a acontecer, nesta última terça, uma manifestação contra a Copa do Mundo. Não pensaram duas vezes. Munidos de arcos, flechas e alguns com bordunas, fizeram rodas de dança, conforme suas tradições, e, sem pestanejar, imiscuíram-se nos protestos. Ora, os índios, em face dos valores altíssimos dos ingressos, estão afastados da Copa, assim como as classes média e baixa. É o “padrão Fifa” de arenas caríssimas, gastos imensos, exigências além do que se imaginava além do controle do Brasil (já descontrolado) pelo menos durante a competição. É o que parece demonstrar.
 
Os índios, embora considerados incapazes ou semi-incapazes pela legislação civil, são constantemente espoliados e assistem à invasão de suas terras por posseiros ou pelos garimpeiros. Entenderam, porém, que naquela manifestação que passava à frente de 300 deles, eles eram também brasileiros e engrossaram o movimento, enfrentando a cavalaria da polícia militar, demonstrando a sua cidadania, porque foram os primeiros a habitar estas terras de Pindorama. Depois, suas tribos ou foram integradas à dita civilização, ou eles foram dizimados, em grande parte, pelos brancos, mestiços e até mamelucos. Conta a bela lenda indígena sobre a existência na floresta da Sucupira, um moleque de pés para trás que, em razão, também andava deste modo. Era um ente das matas que os ajudavam a enganar os brancos que também os escravizavam, fazendo-os se perderem em caminhos inexistentes, portanto desconhecidos.
   
Nenhum país pode exibir imagens como tais para o exterior, ornando com um fato inusitado as manifestações contra a gastança com a Copa, em detrimento à educação e à saúde carentes que são oferecidos ao povo brasileiro, no que pese uma altíssima carga tributária. Um dos índios, enfrentando a cavalaria da PM, flechou um dos soldados que saiu ferido do confronto. Foi preso, mas, de imediato, solto. Afinal, ele usara a arma que tinha contra as bombas de gás lacrimogêneo e balas de borracha. Ou apanhava ou batia. Preferiram o confronto e assim aconteceu numa cena diferenciada daquelas que se observam nas principais capitais do país, principalmente Rio de Janeiro e São Paulo, onde os vândalos do Black Block apedrejam e destroem o que encontram à frente, matam com aconteceu com o fotografo da Record, além de não respeitarem propriedades públicas ou privadas. Estes são ditos “civilizados”.
   
Tudo isso faz parte do cenário da Copa do Mundo que, espera-se, acabe por ser realizada sem protestos desta ordem, com civilidades nas ruas das cidades sede dos jogos. Pelo menos durante a competição. Os índios, protestando na capital do país, deram um toque diferente às manifestações que  acontecem com violências, colocando a pretensa paz de pernas para o ar, virada ao avesso, num país de contrários que resolveu protestar contra o “status quo”.
     
Não é preciso reforçar com os estorvos das seguidas greves que maltratam a população, muitas delas justas, outras não, mas a maioria aproveitando o período propício do pré-Copa do Mundo. Há, no meio dessas verdades, também um estado de quase desgoverno, de descomando, na União e em diversos estados e cidades brasileiras, além da amarga dor da cidadania diante das corrupções abertas e protegidas, conhecidas no aparelho governamental. Tudo isso concorre para atiçar e incendiar este período que no momento se observa.
       
Os índios em manifestações contra a Copa e a favor da saúde e educação públicas, talvez não soubessem por que protestavam. Seu protesto, porém, era um grito pelo descaso com a população desses povos que têm pouca atenção. Se eles não sabiam, o que dizer dos civilizados de países avançados que chocaram pela falta de conhecimento, oferecendo conselhos absurdos aos seus cidadãos que, como turistas, pretendem vir ao Brasil para os jogos da competição mundial? Um deles, o Canadá,  não somente falou sobre a violência e dos homicídios que grassam no Brasil,  como na Bahia que está colocada, no quesito, em quarto lugar. Neste aspecto, eles têm razão nos conselhos aos seus  turistas, porque, de fato, a segurança não é das melhores, mas não chega ao extremo.
           
Entre muitas bobagens, o governo do Canadá pediu aos seus cidadãos viajantes que tomassem cuidado com as cobras e os macacos que podem ser encontrados nas ruas do Rio de Janeiro. A Chancelaria brasileira não deu resposta. Silenciou. Agora eles ficam sabendo, que em plena capital brasileira, a belíssima Brasília, os índios “comandam” manifestações.
     
Que bom que nós sejamos um país de índios. Demonstra, apenas, que somos um resultado da mistura racial e que, embora os desgovernos, nós também somos um país democrata. Nós não somos do gelo. Somos tropicais.

*Coluna de Samuel Celestino publicada no jornal A Tarde desta quinta-feira (29). 

CONTINUA!

22/11/2013
 às 14:00 \ Política & Cia

PT vai apoiar o filho de Jader Barbalho para governador do Pará

Filho do senador Jader Barbalho, Helder Barbalho será candidato ao governo do Pará pelo PMDB, com apoio do PT (Foto: Jaderbarbalho.com)
Filho do senador Jader Barbalho, Helder Barbalho será candidato ao governo do Pará pelo PMDB, com apoio do PT (Foto: Jaderbarbalho.com)
Nota de Otávio Cabral, publicada em edição impressa de VEJA
PADRÃO HEREDITÁRIO
Filho do senador Jader Barbalho, Helder Barbalho [ex-deputado estadual e prefeito reeleito de Ananindeua, no Pará] será candidato ao governo do Pará pelo PMDB, com apoio do PT.
Para fortalecer o nome do filho no interior, Jader deu a ele um programa diário de uma hora na Rádio Clube, que pertence à família e é a quarta mais antiga do país.
Helder, que nunca foi radialista, conta com uma equipe de repórteres e faz críticas diárias ao governador Simão Jatene (PSDB).
Chegou até a organizar caravanas no interior nas quais os ouvintes podiam se cadastrar no Bolsa Família, tirar carteira de trabalho, cortar o cabelo, consultar um médico e até advogados.

2.- ENQUANTO ISSO, NO EQUADOR...

Publicado el 25/Mayo/2014 | 00:05


Rafael Correa acudió a la Asamblea para declarar su acuerdo con la enmienda constitucional que le permitiría reelegirse. Antes resumió su libro y las partes más monas de sus magistrales conferencias en el extranjero.

Roberto Aguilar

Editor de Contenidos

La Crónica

Huele a bosta de caballo. Desde temprano montan guardia, enjaezados y empenachados frente a la entrada principal de la sede legislativa, los más finos ejemplares de los establos presidenciales, decenas de ellos, montados por gallardos granaderos, tensos los correajes, ajustadas las bridas, sueltos los estómagos como dicta su equina naturaleza. Para cuando llega el Presidente, a las diez menos cuarto, la canícula quiteña ha activado ya los procesos bioquímicos propios de las sustancias en descomposición, y el vaho fétido que se levanta sobre la calzada es el inevitable acompañante de la castrense ceremonia de recepción que se desarrolla sobre la alfombra roja: toque de cornetas, honores militares, himno patrio. Todo muy protocolario, todo muy formal. Pero huele a penetrante mierda de caballo.

Correa presume de sencillez y llaneza pero gusta, en realidad, de los fastos premodernos del poder, de las augustas pompas, de los ingresos triunfales. Su llegada al edificio de la Asamblea es digna de un Coriolano que viene de derrotar a los volsgos. Una veintena de motocicletas policiales lo preceden, formadas de a dos en fondo. Sus conductores, uniformados con impecable traje blanco de parada, hacen alarde de un dominio perfecto del aparato, que mantienen en correcta alineación, sin zigzaguear un ápice, a la velocidad mínima que requiere el mandatario para saludar a diestra y siniestra con grandes aspavientos. Tras las motocicletas, los caballos.

Vienen también en doble hilera, ornados con ampulosos jaeces que se entrenzan en las crines, montados por granaderos de Tarqui brillantes de espuelas, botones, charreteras… Avanzan a paso fino, como en los desfiles militares, con ese movimiento sincopado que consiste en mantener en suspenso la pata delantera recogida. Alguno, con ingentes cantidades de excremento, va marcando el camino de la personalidad augusta que viene a la zaga. A los lados, el personal de seguridad vestido de paisano –el cable a la oreja, la mano a la altura pecho, donde abulta la Glock tras la chaqueta– se disemina a la carrera y copa hasta el último de los espacios, observándolo todo, mientras los todoterreno de cristales ahumados toman sus posiciones junto a las veredas. Al final, en vehículo militar de camuflaje, de pie en medio de su séquito, con la cinta tricolor en bandolera, él.

Adentro ya están todos reunidos. Siete años de crecimiento sostenido del Estado se convierten en un problema protocolario a la hora de designar lugares para todas las autoridades en función de su rango. El grupo de quienes merecen puestos de preferencia ha crecido tanto en los últimos años que ya copa las dos alas del hemiciclo a los lados del estrado presidencial. Sentados en doble fila, hay sesenta o más de ellos. El resto de la sala, donde los escaños parlamentarios con sus escritorios presuntuosos y sus aparatosos sillones han sido sustituidos por un mar de sillas, es para los invitados especiales: asambleístas, embajadores, funcionarios de menor rango, deportistas, algún escritor oficial con buenos contactos en el Ministerio de Cultura, cuadros del partido, en fin, gente que el correísmo quiere consigo o carga a su pesar. Es tanta la concurrencia que el lugar parece estrecho. Arriba, sin embargo, el espacio destinado a las barras no ha podido llenarse. Tampoco, extrañamente, hay masas verdeagüita velando en los exteriores ni buses con militantes traídos de Calceta. ¿Alguien no hizo su trabajo?

En cada silla se ha dejado una hoja volante con la letra del himno a Quito que le gusta al Presidente, que es guayaquileño. Los que van llegando, la conservan para no cometer errores al cantarlo al final de la ceremonia. Al fin y al cabo, nadie se la sabe.

Rafael Correa se ha sentado entre la presidenta de la Asamblea, Gabriela Rivadeneira, por una vez vestida completamente a la manera occidental (¿revisionismo ideológico?), y su vicepresidente, Jorge Glas, emperifollado con flamante corbata verdeagüita. A los extremos de la mesa, Marcela Aguiñaga y Rosana Alvarado, cuyos aplausos a lo largo de la ceremonia constituirán un termómetro de las divisiones internas del correísmo. Será Gabriela Rivadeneira, en su condición de anfitriona, la encargada de dar la bienvenida al Presidente, cosa que hará con su pirotecnia retórica de costumbre: “Queridas ecuatorianas y ecuatorianos, compañeras y compañeros, amigas y amigos, es un honor para mí darles la bienvenida a todas y todos ustedes, recibirles a nombre de cada uno de los y los asambleístas”. Los y los: la presidenta de la Asamblea tiene problemas de género. Luego dirá: “cada ciudadana y cado ciudadano”. Estas palabras son las más recordables de un discurso candongo y melifluo sobre el cual planea la sombra de Tomás Moro.

Antes de que el Presidente tome la palabra y no la suelte por espacio de dos horas, los organizadores de la ceremonia han preparado un homenaje musical a cargo de las voces insignia del correísmo: Carla Canora, Mariela Condo, Fausto Miño, La Toquilla, los hermanos Núñez… Artistas de tarima verdeagüita donde los hay. Con ojos entornados y frente marchita acompañan Correa y Rivadeneira las canciones que desgranan por turno los artistas (Romance de mi destino, Sombras, Pasito tun tun, Tejedora manabita) y estallan de emoción cuando las voces de todos se juntan para despachar Esta mi tierra linda el Ecuador. Se pone de pie Correa y bate palmas. La concurrencia, como activada por un mecanismo de resorte, hace lo propio, ministros y autoridades incluidas. El espectáculo de la doble fila de altos funcionarios vestidos con sus mejores galas, de pie a ambos lados del estrado presidencial, aplaudiendo al compás de la música, recuerda al coro de los Boston Pops vibrando con los éxitos de Frank Pourcel. No es de extrañar que, concluida semejante exhibición, las voces de la concurrencia se junten en un nítido reclamo: “¡¡¡Reeleción, reelección!!!”.

La proclama se repite al menos siete veces a lo largo de la ceremonia: “¡¡¡Reeleción, reelección!!!”. En cada ocasión, el aludido esboza la más preparada de sus sonrisas (lo cual es decir mucho) y sacude la cabeza con el gesto de quien dice: “no me abrumen”.

Llega, por fin, el momento de escuchar el informe presidencial sobre el último año de labores, que resulta no ser ni lo uno ni lo otro: ni presidencial, porque son el Vicepresidente y los ministros los que informan, mientras el Presidente se limita a hacer declaraciones de orden político y de otro tipo; ni anual, porque las cifras, datos, listas, y compendios de obras cumplidas y entregadas se refieren no al último año, sino a los siete que Correa lleva en el Gobierno. Lo del Presidente es, básicamente, un resumen de su libro mezclado con fragmentos que le quedaron bonitos de sus conferencias magistrales en el exterior. Nada para la historia. Ni siquiera para los diarios. Cuatro pantallas de alta definición reproducen el rostro del mandatario en las cuatro esquinas del recinto, y los espectadores tienen dos horas para considerar el relamido corte de cabello que mal cubre la irremediable calvicie que lo adorna, diríase una brocha que cuelga sobre la parte alta de su frente: atusado, es la palabra castiza que lo define. Los observadores atentos pueden juzgar también, con extrañeza variable, el nuevo rictus que sustituye al tradicional de las muelas apretadas: se trata de una torsión del labio inferior que, en su comisura izquierda, parece despeñarse hacia el mentón y confiere al mandatario un inquietante carácter de chico malo de película de Sergio Leone.

Y eso es todo. Hacia el final de la ceremonia, Correa anuncia su acuerdo con la reelección, noticia que todo el Ecuador sabia pero que los presentes reciben sobrecogidos de entusiasmo; algunos, con lágrimas en los ojos. “¡¡¡Reeleción, reelección!!!”, grita de nuevo el hemiciclo a voz en cuello, y esta vez el aludido no ríe: permanece de pie, con cara de estar accediendo a un trance místico, la mirada perdida en un punto indeterminado del horizonte, seguramente en el lugar por donde pasa la historia. Y para terminar, consultada a ratos sí y a ratos no la hoja volante que se repartió al principio, canta el Himno a Quito como le da la gana.
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