sábado, 28 de fevereiro de 2015

QUEIMANDO PNEUS

Modelo viciada em academia vai a protesto de caminhoneiros achando que queimaria pneus

CARTA DO INSTITUTO DOS ARQUITETOS DO BRASIL...

AO DR. CARLOS AMORIM SUPERINTENDENTE DO IPHAN QUE PRETENDE, UNILATERALMENTE, EXTINGUIR O ETELF

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ANORMAL, IMORAL, ESCANDALOSO...


Este é o valor que o contribuinte pagará pelo mandato de cada um dos 513 deputados após o “pacote de bondades” autoconcedido pela Câmara. Estimativa é de que gasto anual crescerá mais de R$ 150 milhões em relação a 2014
pacote de bondades autoconcedido pela Câmara esta semana vai elevar para R$ 2 milhões o gasto anual com cada deputado federal. Na média, cada parlamentar custará aproximadamente R$ 170 mil por mês. Os valores variam de acordo com o estado de origem do congressista, a utilização integral ou não da verba para custear o mandato e do uso do auxílio-moradia. No ano passado, antes do reajuste de todos os benefícios, o custo mensal de cada deputado era de aproximadamente R$ 145 mil e o anual, de R$ 1,77 milhão. Com isso, a estimativa de gasto com os 513 parlamentares, que girava em torno de R$ 908 milhões em 2014, passará a ser de R$ 1,06 bilhão – um aumento anual de R$ 157 milhões (cerca de 17%).
Com os novos valores, a despesa mensal por mandato poderá chegar a R$ 177 mil. Essa cifra poderá ser alcançada por um deputado de Roraima que fizer uso do auxílio-moradia e utilizar toda a verba a que tem direito para o exercício da atividade parlamentar (Ceap), mais conhecida como cotão. Nesse caso, cada um dos oito representantes de Roraima custará até R$ 2,15 milhões por ano.
Os dados são de levantamento do Congresso em Foco.  Uma estimativa que considera os novos valores dos 13 salários anuais, da verba de gabinete, do cotão, do auxílio-moradia e de uma ajuda de custo equivalente a dois salários extras – um no começo e outro no final da legislatura. Com o pagamento da primeira parcela dessa ajuda de custo, cada parlamentar receberá em fevereiro R$ 67,4 mil apenas em vencimentos.
Com exceção do salário de R$ 33,7 mil, em vigor desde o início do mês, os valores reajustados dos demais benefícios – verba de gabinete, cotão e auxílio-moradia – passarão a valer em abril. Segundo a direção da Câmara, apenas os reajustes desses três benefícios vão ter impacto de R$ 112,7 milhões nos cofres da Casa no restante de 2015. Essa diferença deve passar dos R$ 150 milhões a partir do ano que vem.
Outra realidade
Um aumento que, segundo o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), será compensado com cortes do mesmo montante sobre outras despesas. Ou seja, mesmo que não haja aumento, a Casa não fará esforço para economizar e se enquadrar na política de ajuste fiscal patrocinada pelo governo federal e parte dos governos estaduais diante do cenário de agravamento da crise econômica e de déficit nas contas públicas.
Os parlamentares vivem outra realidade. A sucessão de “boas notícias” para os congressistas começou em dezembro, ainda no final da legislatura passada, quando a Câmara e o Senado aprovaram o aumento de 26% de seus vencimentos. Desde 2010, os parlamentares recebiam R$ 26,7 mil. A remuneração pelos próximos quatro anos será de R$ 33,7 mil. Ou seja, apenas em vencimentos, cada parlamentar receberá R$ 1,8 milhão ao longo do mandato – 13 salários anuais e outros dois extras no período de quatro anos.
Ao acabar com os chamados 14º e 15º salários, que cada congressista recebia por ano até 2013, o Congresso decidiu instituir uma “ajuda de custo”, correspondente a um mês de salário, para o primeiro e o último mês de mandato. O argumento utilizado para a benesse é que os parlamentares têm despesas extras nesses dois períodos com a mudança de cidade. Mas os reeleitos, que já têm estrutura montada na capital federal, também têm direito à regalia.
Promessas de campanha
O aumento no valor dos benefícios faz parte da lista de compromissos assumidos com os deputados por Eduardo Cunha durante sua campanha à presidência. Parte das promessas ele cumpriu na quarta-feira (25), quando a Mesa Diretora aprovou, além do pacote de aumento dos benefícios, a liberação a esposas e maridos de parlamentares para voarem com a cota de passagens aéreas asseguradas a deputados para o exercício do mandato. Alguns congressistas reclamaram de ter de tirar do próprio bolso dinheiro para pagar o voo de suas companheiras. Por normas internas, o uso está restrito ao deputado e a assessores em viagem de trabalho desde 2009, quando o Congresso em Foco revelou a “farra das passagens“.
A verba aérea sai do cotão, que cobre despesas dos parlamentares com locomoção, refeição, hospedagem, telefone, aluguel de escritório, contratação de consultoria e divulgação do mandato, entre outras. O cotão teve aumento de 8,7%, o que deve onerar os cofres públicos de abril a dezembro em R$ 14,6 milhões, segundo a Câmara. O menor benefício é pago a deputados do Distrito Federal, que devem passar a receber R$ 30,4 mil por mês. A quantia mais elevada é garantida aos deputados de Roraima, que poderão gastar depois de abril até R$ 45,2 mil por mês.
Mais de R$ 753 milhões
Na legislatura passada, o cotão consumiu mais de R$ 753 milhões da Câmara e do Senado, como mostrou a Revista Congresso em Foco. Dinheiro que saiu dos cofres públicos sem licitação. Com esse montante, daria para erguer mais de 11 mil casas popu­lares ou 115 escolas públicas para atender aproximadamente 500 alunos. Ou construir 40 hospitais com uma centena de leitos. Na maioria dos casos, o parlamentar apresenta a nota fiscal e é ressarcido imediatamente pela Câmara.  Alguns já foram denunciados no Tribunal de Contas da União (TCU) e na Justiça por mau uso dessa verba pública, já que os controles de conferência são frágeis. Por suspeitas de mau uso do benefício, o Ministério Público Federal cobra que parte dessas despesas seja alvo de licitação.
Já a chamada verba de gabinete permite a cada deputado contratar até 25 funcionários. Com o aumento de 18%, saltará de R$ 78 mil para R$ 92 mil por mês. Nesse caso, o impacto será de R$ 97,3 milhões.
O auxílio-moradia teve reajuste de 11,92%; passou de R$ 3,8 mil para R$ 4,2 mil. Este benefício não é usufruído por todos os deputados. Parte deles vive em amplos apartamentos funcionais, recentemente reformados pela Câmara. A Casa ainda não atualizou, em sua página na internet, o número de parlamentares que utilizam essas unidades neste começo de legislatura. Mas também nesses casos há gasto público para a manutenção dos imóveis. A estimativa da Câmara é que a elevação do valor do auxílio vai gerar gastos extras de R$ 805,5 mil até o final deste ano.
Sob demanda
Com exceção do salário, os demais benefícios são usados de acordo com a demanda. Um deputado pode, por exemplo, economizar na verba de gabinete ou no cotão e não utilizar todo benefício a que tem direito ou mesmo abrir mão do auxílio-moradia e do apartamento funcional, caso tenha imóvel em Brasília. Os valores não utilizados ficam na conta da Câmara.
A lista de benefícios dos deputados ainda contempla itens de difícil mensuração. Além de plano de saúde, os parlamentares têm à disposição os serviços prestados pelo Departamento Médico da Câmara. Eles ainda podem ser reembolsados com suas despesas médico-hospitalares casos os serviços tenham sido prestados fora da Casa.
Diferentemente do Senado, onde cada senador tem um veículo oficial à sua disposição; na Câmara, os carros oficiais estão restritos a 11 ocupantes de cargos de direção, como o presidente da Casa, os integrantes da Mesa Diretora, o chefe do Conselho de Ética, entre outros. Todos os deputados deputado têm direito a uma série de materiais de impressão, como 5 mil cartões de visita por ano e quantidades generosas de resmas de papel e blocos de anotação, entre outros itens de papelaria.

A SALVADOR QUE QUEREMOS

NESTE SÁBADO 28 DE FEVEREIRO, DE MANHÃ, ACONTECEU A 3a OFICINA 
"A SALVADOR QUE QUEREMOS / DESAFIOS PARA O PLANEJAMENTO URBANO DE SALVADOR" NA FACULDADE DE ECONOMIA.

 FRENTE A UM PÚBLICO QUE ENCHEU O AUDITÓRIO DA FACULDADE,

A EQUIPE PARTICIPA SALVADOR APRESENTOU UM RELATÓRIO DAS OFICINAS ANTERIORES E O PLANO DE TRABALHO DO DIA.


CONVIDADO A PARTICIPAR, ESCOLHI COMO TEMA DE DEBATES A HABITAÇÃO.

DURANTE A ANÁLISE DOS DIVERSOS "DESAFIOS" TIVE A OPORTUNIDADE DE FALAR DA AÇÃO "AQUI PODIA MORAR GENTE" QUE TANTA POLÊMICA SUSCITOU EM 2014.
MENCIONEI TAMBÉM  UM ASSUNTO QUE NUNCA, NO MEU CONHECIMENTO, FOI ABORDADO NESTAS MESAS DE DISCUSSÕES: A FEIURA DOS PROJETOS ARQUITETÔNICOS QUANDO É PLANEJADO UM NOVO CONJUNTO HABITACIONAL TIPO "MINHA CASA, MINHA VIDA". Pode parecer abordagem leviana, mas sempre achei que viver em ambiente visualmente pobre senão deprimente e até hostil pela falta de qualquer referência estética também é forma de exclusão social. 
PENSO TER DADO UMA MODESTA CONTRIBUIÇÃO PARA A QUALIDADE DE VIDA DA POPULAÇÃO CARENTE...

PAISAGEM DO INTERIOR


Jessier Quirino, Arquiteto por profissão, poeta por vocação, matuto por convicção. Apareceu na folhinha no ano de 1954 na cidade de Campina Grande, Paraíba e é filho adotivo de Itabaiana também na Paraíba, onde reside desde 1983.

Filho de Antonio Quirino de Melo e Maria Pompéia de Araújo Melo e irmão mais novo de Lamarck Quirino, Leonam Quirino, Quirinus Quirino e irmão mais velho Vitória Regina Quirino.

Estudou em Campina Grande até o ginásio no Instituto Domingos Sávio e Colégio Pio XI. Fez o curso científico em Recife no Esuda e fez faculdade de Arquitetura na UFPB – João Pessoa, concluindo curso em 1982. Apesar da agenda artística literária sempre requisitada, ainda atua na arquitetura, tendo obras espalhadas por todo o Nordeste, principalmente na área de concessionárias de automóveis. Na área artística, é autodidata como instrumentista (violão) e fez cursos de desenho artístico e desenho arquitetônico. Na área de literatura, não fez nenhum curso e trabalha a prosa, a métrica e a rima como um mero domador de palavras.

Preenchendo uma lacuna deixada pelos grandes menestréis do pensamento popular nordestino, o poeta Jessier Quirino tem chamado a atenção do público e da crítica, principalmente pela presença de palco, por uma memória extraordinária e pelo varejo das histórias, que vão desde a poesia matuta, impregnada de humor, neologismos, sarcasmo, amor e ódio, até causos, côcos, cantorias músicas, piadas e textos de nordestinidade apurada.

Dono de um estilo próprio "domador de palavras" - até discutido em sala de aula - de uma verve apurada e de um extremo preciosismo no manejo da métrica e da rima, o poeta, ao contrário dos repentistas que se apresentam em duplas, mostra-se sozinho feito boi de arado e sabe como prender a atenção do distinto público.

FEIRA DE LIVROS!

Exibindo FEIRALIVROSANTOANTONIO_porta.jpg

MÚSICA NO CINEMA!

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

AMAZON-AMAZOFF

A PORSCHE DO EIKE...

DROGAS, TRAFICANTES E MALEDICÊNCIA

Malu Fontes

Manchetar. Quando um veículo de comunicação pega um assunto e resolve, com ele, carregar nas tintas numa manchete, quase sempre o faz com a intenção de turbinar a notícia, torná-la maior que o fato. No jargão jornalístico, essa estratégia é traduzida por manchetar, ou seja, dar à notícia uma manchete mais forte para causar no leitor um desejo maior de leitura, quase sempre deixando o sujeito da notícia em lençóis piores do que aqueles em que, de fato, se meteu.
Um exemplo clássico de manchetagem nessa semana foi uma declaração da deputada federal Maria do Rosário (PT-RS), ex-secretária nacional de Direitos Humanos. Diante do vai e vem de notícias sobre para onde viriam as cinzas do traficante brasileiro Marco Archer, condenado à pena de morte e fuzilado no último sábado na Indonésia por ter, há 10 anos, entrado naquele país traficando 13,5 quilos de cocaína, Rosário fez um post em seu Twitter dizendo não en tender a celeuma do destino das cinzas, lembrando que o sujeito era um traficante, não um herói. Com a postagem, em uníssono, os veículos de comunicação manchetaram: “Ex-ministra de direitos humanos diz que Archer não era herói, mas traficante”.
Em jornalismo, nenhuma palavra é usada de graça nem à toa e se tem coisa que não sobrevive numa redação de jornal, TV, site ou rádio é inocência. Burrice há e sobrevive que é uma beleza, mas a inocência é sempre devorada pelos dentes escancarados da maledicência dos coleguinhas.
O fato é que o verbo dizer, associado a uma ex-ministra de direitos humanos, diante de um episódio de execução por condenação de um brasileiro à pena de morte, sendo chamado por essa ministra de traficante e tendo, também por ela, ressaltada a sua não condição de herói, soa, até para os anencéfalos, como uma declaração insensível de Rosário. Mas como perguntar não ofende, Marco Archer, por acaso, não era traficante e somente traficante ao longo de toda a sua vida? Era herói? Então, quem disse que ele era traficante foi a ex-ministra? Lembrar, ressaltar, enfatizar, reiterar e trocentos outros verbos declaratórios do tipo são muito mais tradutores do que a deputada disse do que o verbo dizer. No contexto, o verbo dizer soa acusatório, algo como se fosse uma acusação feita por ela.
Há debates e controvérsias morais, éticas, religiosas e legais diante da pena de morte. Mas só a demência intelectual é capaz de ter dúvida do que faz alguém ser nomeado ou não como traficante. Sobre Archer, não foi Maria do Rosário que o adjetivou. No jornalismo, e na vida, é preciso dar nome às coisas. Archer, durante toda a sua vida, inteirinha, não foi outra coisa senão traficante. Palavras dele. Para quem não conhece sua trajetória, fica como sugestão o perfil dele escrito pelo jornalista Renan Antunes, que o entrevistou em 4 dias diferentes na prisão, na Indonésia.
Portanto, nada justifica o barulho feito na imprensa repercutindo o fato de Maria do Rosário tê-lo nominado de traficante e ressaltado que não se trata de um herói para tanto blá-blá-blá sobre para onde iriam suas cinzas. O destino do pó que restou de Archer diz respeito somente à família.
Outras notícias top na semana sobre drogas relacionadas a brasileiros além-mar foram a do outro brasileiro no corredor da morte indonésio também por tráfico e a dos dois irmãos catarinenses bem nascidos que encenaram uma pulp fiction nos balneários mexicanos de Cancún e Playa del Carmen. Lá, se entupiram de drogas ao ponto de terem entrado numa paranoia de que estavam sendo perseguidos pela máfia russa e pela polícia mexicana mancomunada. A versão da paranoia na imprensa: brasileiro morre jogado de prédio em Cancún e irmão está desaparecido. A verdade: um se jogou, alucinado numa bad trip causada por todo o tipo de drogas sintéticas e o outro, tão fora do real quanto, fugiu das alucinações dois dias seguidos após a morte do irmão. Drogas e classe média são a receita ideal para manchetar.

JÁ ESTÁ NA HORA...

... DE CONHECER PORTUGAL!

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FEIRA DO LIVRO

ESTAMOS INICIANDO ALGO QUE DEVERÁ INTERESSAR UM PÚBLICO LIMITADO: 
AQUELE QUE AINDA LÊ LIVROS!

COMPAREÇA A FEIRA DO LIVRO NO PRIMEIRO DOMINGO DE CADA MÊS.
INICIANDO NESTE PRÓXIMO DOMINGO!

DAS 10:00 ÁS 17:00

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AONDE?

NA CASA-MUSEU SOLAR SANTO ANTÔNIO
RUA DIREITA DE SANTO ANTÔNIO, 177

PERTO DA IGREJA DO BOQUEIRÃO,
NO BAIRRO DE SANTO ANTÔNIO. 
CENTRO HISTÓRICO DE SALVADOR

BOLSA ISSO, BOLSA AQUILO...

... para os deputados?

Xp

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), acabou de fazer um reajuste na cota de gastos dos gabinetes, aumentando seu orçamento e autorizando o pagamento de passagens aéreas para as esposas e esposos de parlamentares -- isso vai custar R$150 milhões aos cofres públicos!!! 
A compra de passagens aéreas para parentes já havia sido proibida, mas Cunha quer mudar as regras novamente -- isto é, no mínimo, um abuso. Os salários dos deputados já são altos o suficiente para que eles possam pagar por casa, viagens e manter uma vida de luxo que muitos brasileiros não têm. 
Se agirmos rápido e fizermos barulho contra esta medida, podemos envergonhar os deputados e fazê-los reverter a decisão, garantindo que nosso dinheiro vá para hospitais ou escolas. Alguns deputados já se pronunciaram contra o aumento -- isso significa que podemos vencer! 
Assine a petição e passe adiante -- ao juntar meio milhão de assinaturas, a Avaaz colocará painéis de destaque com os nomes dos deputados que aceitaram o aumento da verba: 
É absurdo, em pleno ano de 2015, que os deputados continuem a legislar em benefício próprio. Esse aumento acontece ao mesmo tempo em que o próprio Congresso quer votar mudanças nas leis trabalhistas e cortes de benefícios para o trabalhador. 
O aumento total da verba de gabinetes deve ter um impacto anual de R$ 150 milhões, recurso que poderia ser investido em educação, saúde e combate à corrupção. Mas, ao invés disso, vai pagar ainda mais regalias aos barões do Congresso.
Eduardo Cunha diz que não vai haver impacto real e que o aumento da verba dos parlamentares virá de cortes no orçamento geral da Câmara, como na área de informática e contratos externos. Nem todos os deputados ficaram felizes, e dizem que os valores atuais são mais que suficientes para o cumprimento do mandato. O reajuste entra em vigor já no mês de abril -- ainda dá tempo de nos mobilizarmos e reverter a situação -- assine e repasse para todos: 
Nossos deputados parecem verdadeiros barões, legislando para si mesmos, aumentando seus próprios salários e beneficiando uma elite política que está fazendo mal para o Brasil. Em tempos de austeridade, precisamos economizar, não pagar regalias para deputados e seus cônjuges. No passado já conseguimos barrar o aumento de seus salários e vencer muitas lutas em Brasília. Vamos vencer novamente desta vez. 
Com esperança e determinação, 
Diego, Joseph, Carol, Oliver, e toda a equipe da Avaaz

INCIDENTE? ACIDENTE?

OU SIMPLES JOGO DE BOLA?


‘Vocês podem citar o nome dos 12 mortos no Cabula?’, questiona estudante 

na OAB-BA

por Bruno Luiz
‘Vocês podem citar o nome dos 12 mortos no Cabula?’, questiona estudante na OAB-BA
Estudante Nívea de Souza | Foto: Angelino de Jesus/OAB-BA
"Vocês podem citar o nome dos 12 mortos no Cabula? Vocês sabem os nomes dos cinco PMs mortos?". "Foram cinco mortes em um ano. Foram 12 mortes em um só dia". 

Com estas palavras, a estudante Nívea de Souza, do Bacharelado Interdisciplinar em Artes da Universidade Federal da Bahia (Ufba), foi responsável por um dos momentos mais emblemáticos da audiência da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Bahia (OAB-BA), que discutiu, nesta quinta-feira (26), as 12 mortes que ocorreram no último dia 6 de fevereiro, na Estrada das Barreiras, bairro do Cabula, em Salvador

Em conversa com o Bahia Notícias, a dona do acalorado discurso que provocou alvoroço na audiência falou que negar a existência de uma guerra entre polícia, subúrbio e periferia, em Salvador, “é uma idiotice”.  Ao comentar a participação de Geraldo Reis, secretário de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos do estado na audiência, a estudante criticou a forma como ele trata do ocorrido no Cabula. “O secretário fala de forma muito fria sobre os acontecimentos. Ele fala em incidente. Ele chama de acidente. Ele chama de situações de operações. Se você vai perguntar a um pai e uma mãe de um dos adolescentes assassinados, eles não vão chamar de acidente, vão chamar de homicídio. Tiraram uma parte deles”, afirmou. “Não sou a favor de morte. Se você tem uma lei, tem que ser cumprida. Cidadão não tá acima de ninguém. Policiais não são melhores nem maiores que ninguém. Pelo contrário, o salário deles é pago pelas pessoas que eles estão matando. Vamos pensar nisso. Não é dizer que a pessoa que cometeu um crime não tem que pagar. No entanto, não é condenar uma pessoa à morte. É dar uma segunda chance a ela”, ressaltou. 

Nívea ainda disse que acha que a culpa da violência que mata centenas de negros anualmente não é da Polícia Militar, mas de uma conjuntura. "É como uma pirâmide. A PM está na base e recebe ordens para cumprir. A responsabilidade não está com a PM. Está na forma como as leis são passadas e como eles as interpretam”, explica. “Se você educa uma sociedade pra ascender, se você educa a PM para defender os cidadãos, que é contratada para fazer isso, você não vai poder dizer que a culpa é disso ou daquilo. A culpa é de todo um sistema. Vira um círculo vicioso, infelizmente”, expôs. 

A estudante ainda se diz a favor da desmilitarização da PM.  “Tenho medo da PM. Foram doze mortos no Cabula. Isso dói. Eu acho que, acima de tudo, precisa haver um rearranjo do pensamento do que é polícia. Polícia é para defender, não para matar”, afirmou. 

A WOMAN IN AFGHANISTAN

The unlikely life of Afghanistan’s first female taxi driver

At first glance, the Toyota Corolla looked like any other taxi bumping along the craggy street. In the back seat, three women wore blue burqas that covered their faces and bodies. In the front passenger seat, a bearded man sat stone-faced. The radio piped out a soulful Afghan song.
But the person behind the steering wheel — with coal-black hair, round face and purple scarf — has made taxi No. 12925 a revolution of sorts.
Sara Bahayi is Afghanistan’s first female taxi driver in recent memory, and she is believed to be the only one actively working in the country. She’s 38. She’s unmarried. She’s outspoken. In this highly patriarchal society, wherewomen are considered second-class citizens and often abused, ­Bahayi is brazenly upending gender roles.
Every day, she plies her trade in a business ruled by conservative men. She endures condescending looks, outright jeers, even threats to her life. Most men will not enter her taxi, believing that women should never drive for a man.
Yet Bahayi earns $10 to $20 a day, she says, enough to provide for her 15 relatives, including her ailing mother. She relies on ferrying women shackled by traditions and fear, who vicariously live their dreams of freedom through her.
In her taxi, Bahayi tests boundaries, real and imagined, as she traverses streets and highways. One day, she took passengers to a Taliban area when every male taxi driver refused to go. Another day, she convinced a man — who believed, like many Afghans, that Islam prohibits women from driving — that his beliefs were wrong.
With every fare, Bahayi says, she is determined to send a message to Afghan women: Get out of the house. Earn money. Don’t rely on men.
“For how long should women depend on men’s income, taking the men’s orders?” she asked. “I want them to be independent, to do something for themselves.”
Role model for women
Improving the lives of women was a key American goal after the Taliban regime collapsed in 2001. Far more girls today are in school. Afghanistan’s constitution guarantees equal rights for men and women.
In practice, however, tribal traditions and religious strictures still subjugate most Afghan women and girls. Discrimination and limited access to opportunities are the norm. Violence against women remains exceptionally high.
United Nations officials and women’s rights activists fear that the fragile gains women have made will be further eroded in light of the recent departure of most U.S. and international forcesa resurgence of the Taliban, and expected reductions in international aid as the U.S.-led mission concludes.
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Today, few role models for Afghan women exist. There are female ministers and lawmakers, as well as Rula Ghani, Afghanistan’s modern and sophisticated first lady. But most hail from privileged or liberal families. Many Afghan women do not identify with them.
Bahayi, though, lives in one of Mazar-e Sharif’s poorest enclaves. She has neither an influential position nor a powerful family.
All she has is a hunting rifle she keeps loaded in case of intruders. Every day, she is among the rank and file, empowering local women with each fare.
“She sends the message that men and women have equal rights,” said Arifa Saffar, head of the Afghan Women’s Network, a nonprofit group helping women in Bahayi’s Balkh province. “If a man can drive a taxi, why not a woman? She has shown the reality that a woman can drive just as well as a man.”
‘They feel safe’
Two years ago, Bahayi took a class to acquire her license to drive a taxi. There were 30 other students, all men. To escape the jokes and stares, she sat in the back. One day, she recalled, another student told her it was disgraceful for a woman to take a class with men.
“If you don’t feel shame, I feel shame for you,” he said.
Two weeks later, she passed the road test and received her license. Only nine of the men passed. The man who chastised her failed.
It was not the first hurdle Bahayi had overcome. In the late 1990s, the Taliban killed her brother-in-law, and she was forced to care for her sister and her seven children. Bahayi worked for various aid agencies, eking out a living. A husband would never have allowed her to work, she said.
“That’s why I am single,” Bahayi said, with a faint smile.
The Taliban didn’t allow women to work or leave their houses without male escorts or burqas. So a nephew always walked with her. Not even her next-door neighbors knew she was employed, she said.
When the Taliban government was ousted, Bahayi became a high school teacher. But she couldn’t support her family on the income. So she decided to get her driver’s license.
A sympathetic male neighbor taught her how to drive — in 15 days. And by selling a piece of land she inherited from her father, she bought a black Toyota sedan. She began transporting neighborhood women who felt more at ease with her than a male driver. They encouraged her to become a taxi driver. Bahayi sensed an economic opportunity.
The day after she received her taxi license, her first client, a woman, was so stunned to see Bahayi behind the wheel that she asked for a tour around Mazar-e Sharif. Along the way, children, and even some men, clapped and cheered. “It was really an interesting day for me,” Bahayi said.
But most men refused to step into her cab. At the taxi stand, her male competitors tried to block her car or stop her potential passengers. Eventually, they got accustomed to seeing her around. But their disapproval persists.
“I will never allow my wife to drive,” said taxi driver Jan Mir, 40. “Women are forbidden to drive. It is not socially acceptable. If we did so, everyone will say bad things about our family within our tribe.”
But some men in Bahayi’s neighborhood see a layer of security for their family’s women.
“Being a female taxi driver is like being a female doctor,” said Mohammad Akram, 50, a bearded man with three of his female relatives inside Bahayi’s taxi on a recent day. “Our women feel comfortable with a woman driver. They feel safe.”
Breaking barriers
Safe. It’s a feeling that is vanishing for Bahayi.
As she has become well known in this province because of local media coverage, threats against her have grown. But so has her resistance.
“You want to start prostituting in your taxi, taking clients from one place to another,” one person, using a female name, wrote on Bahayi’s Facebook page. “You are defaming the Afghan name.”
Bahayi responded: “Coward. It is very shameful that you are hiding behind your sister’s name and you call me a prostitute. If you are brave, introduce yourself. Who are you?”
But she is not taking her security lightly. This month, intruders tried to enter her house, she said. Perhaps they were after her beehives, which produce honey she sells to supplement her income. Perhaps they despised her career.
The next day, she bought the rifle. Now she and her brothers take turns sitting on their roof at night, guarding their house.
“My mom doesn’t want me to be a taxi driver,” Bahayi said. “One day, she asked me: ‘Why are you still driving? One day they will kill you.’ ”
Two months ago, some women came to the taxi stand, seeking to be driven to a funeral in a Taliban-infested area. All the male taxi drivers refused. So Bahayi donned a man’s coat and sunglasses and drove the women. She knew she faced a beating, or worse, if the Islamist insurgents learned a female was behind the wheel.
She has inspired at least seven other women to learn how to drive, said Saffar of the Afghan Women’s Network. All run private car services for female clients. Bahayi hopes they will become taxi drivers someday.
Now, Bahayi wants to break another barrier. She’s negotiating with some men to become partners in a car dealership. She will acquire the dealership license, and they will lease the place. Eventually, she said, she plans to kick her partners out — and replace them with women. It will become, she hopes, Afghanistan’s first female-owned car dealership.
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