quarta-feira, 29 de julho de 2015

DOZE MORTOS

A quotidiana meia-página "tempo presente" do jornalista Levi Vasconcelos no jornal baiano  A Tarde é absolutamente incontornável.

Na edição desta quarta-feira 29 de julho, ao abordar o caso da Vila Moisés no Cabula, quando 12 adolescentes foram mortos pela PM, o articulista não deixa dúvida sobre a ambiguidade da juíza Maridalva Almeida Moutinho.

Resultado de imagem para FOTOS DA CHACINA DO CABULA

Aqui um trecho da sentença(?):
"O conjunto de circunstâncias empresta forte colorido de legitimidade à conduta dos acusados, que agredidos moral e fisicamente viu-se na contingência de defender-se, o que fez aliás, de modo moderado"

O Levi Vasconcelos acrescenta: " Se doze mortos e quatro feridos ela entende que foi uma reação moderada, o que haveria de ser se fosse violente?"

Este julgamento(?) é absolutamente vergonhoso.
Se os PMs foram agredidos fisicamente, porque nenhum deles está ferido? E mesmo que os mortos fossem perigosos traficantes, a pena de morte sendo proibida pela Constituição, como a Polícia Militar se permite matar DOZE homens sem julgamento?

Um comentário:

  1. Esse ser abjeto que não deveria ser juíza é candidata a desembargadora no TJ-BA.
    Se for eleita será mais um para reforçar o título nacional de mais corrupto que o TJ tem.

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